Vale de Baracá: A Adoração como Arma de Guerra

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Lu Burger

Pastora, empresária,  e criadora do método Identidade Implacável.

No livro de 2 Crônicas 20, aprendemos sobre a poderosa história de Josafá e como a adoração se tornou uma arma gloriosa de guerra. Quando os filhos de Amon e Moab vieram para lutar contra Josafá, ele recorreu ao Senhor, convocando a congregação para jejuar e buscar a Deus. Em um momento de profundo desespero, Josafá encontrou refúgio e vitória na adoração.

A Busca pela Presença de Deus

Josafá, ao enfrentar uma grande ameaça, não contou seu exército nem fez estratégias militares, mas foi à casa do Senhor para adorar. Ele pediu aos levitas que pegassem seus instrumentos e iniciassem um tempo de louvor. Este encontro de glória mostra como Josafá valorizava a presença de Deus acima de tudo. Ele era um rei que temia o Senhor e fazia da adoração sua principal arma de guerra.

O Profeta e a Promessa de Deus

No meio da congregação reunida, Deus levantou um profeta que proclamou: “Essa peleja não é vossa, essa peleja é minha, diz o Senhor.” A presença de Deus trouxe palavras proféticas, revelações e milagres. Enquanto o povo adorava, Deus desceu e confundiu os inimigos, fazendo com que lutassem entre si. Israel apenas observou a vitória, sem precisar levantar uma arma.

A Vitória no Vale de Baracá

Após a vitória, Josafá e o povo foram para o vale de Baracá para continuar adorando e agradecendo a Deus. Este vale se tornou um símbolo de como Deus luta nossas batalhas quando colocamos nossa confiança e adoração nEle. A adoração é mais do que canções; é uma postura de reverência, serviço e entrega total a Deus.

“Invista tempo na presença de Deus. Invista tempo na adoração. Seja cheio da presença de Deus e você não vai precisar usar as tuas mãos para guerrear contra ninguém.”

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